Razões para acreditar: banco eleva recomendação da Gerdau (GGBR4) e ação dispara

O Goldman Sachs elevou hoje a recomendação da Gerdau (GGBR4) de neutro para compra, com preço-alvo de R$ 26, o que acabou reverberando positivamente nas ações. No fechamento, o papel preferencial teve alta de 2,38%, a R$ 21,47, ficando entre as maiores altas do Ibovespa.

[suno_banner id=”383123″]

Esse alento para uma das maiores siderúrgicas do mundo acontece em meio às dúvidas de investidores e analistas sobre o futuro da companhia, uma vez que os principais mercados de atuação, como América do Norte e América do Sul, estão encontrando dificuldades na demanda por aço.

Para o banco, mesmo que o momento macroeconômico seja desfavorável para a Gerdau, há um pessimismo excessivo. “Embora os catalisadores para essa reversão sejam improváveis de serem vistos no curto prazo, achamos que os múltiplos atuais são atrativos, por isso recomendamos a compra das ações da Gerdau antes de um eventual ciclo de revisão ascendente”, explicam os analistas Marcio Farid, Gabriel Simoes e Henrique Marques.

[suno_banner id=”378302″]

Razões para acreditar na Gerdau

Em relatório publicado hoje, o Goldman Sachs cita três razões para acreditar nessa reversão de ciclo negativo para a companhia. Entre os motivos, os principais seriam uma possível alta no imposto de importação do aço, o aumento dos produtos siderúrgicos no mercado doméstico em fevereiro, além da melhora das expectativas para a América do Norte, principal mercado consumidor da siderúrgica.

No caso do aumento dos produtos internamente, os analistas afirmam que esse aumento pode favorecer o Ebitda da Gerdau (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) da Gerdau em 23%.

Na visão do banco, os papéis da Gerdau estão sendo negociadas entre 4,4 vezes a relação entre o valor da empresa e o Ebitda para 2024, enquanto, para 2025, a expectativa é de que o indicador seja negociado a 3,9 vezes.

Atualmente, o fluxo de caixa livre da Gerdau está entre 6% e 9% e pode atingir o intervalo de 13% a 16%, desconsiderando os investimentos de crescimento, de acordo com o Goldman Sachs.  

[suno_banner id=”106682″]



Leia na integra…

Por: Leandro Tavares – Suno

Deixe um comentário