A Microsoft demorou cinco anos, mas corrigiu uma falha no sistema que causava um consumo exagerado de poder de processamento no PC pelo navegador Mozilla Firefox. A falha foi reportada pela primeira vez em fevereiro de 2018 por um gerente de design do Firefox, que notou o uso de 30% a mais de CPU que o normal pelo navegador.
O motivo seria a ativação de um serviço executável antimalware do pacote de segurança Windows Defender, que passava a agir de forma equivocada. Além disso, esse serviço da Microsoft passou a criar arquivos temporários em uma pasta no Windows, o que prejudicava ainda mais a máquina e desacelerava ainda mais o próprio Firefox.
Por: Nilton Kleina – TECMUNDO