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Na guerra, o cibercrime não dispara armas, mas também mata

“Em uma hora, haverá um ataque a Kiev novamente. Precisamos desses dados agora”, disse a repórteres, em 28 de fevereiro de 2022, Max Polyakov, empreendedor internacional de tecnologia à frente da EOS Data Analytics, segundo o Ars Technica. Durante uma ligação de 20 minutos, Max indicou ter colocado sua empresa à disposição do Ministério de Defesa da Ucrânia para auxiliar autoridades em suas estratégias contra investidas russas, mas o que tinha em mãos não era suficiente para o que pretendia.

Polyakov pediu a operadores de satélites comerciais que sobrevoavam a região que compartilhassem gratuitamente informações coletadas em tempo real em vez de vendê-las: “Precisamos disso agora. Somos bombardeados todas as noites, e à noite estamos cegos. Precisamos desses dados, por favor”.

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Por: Alex Franco – TECMUNDO

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