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Quando o assunto é inovação, “eu vejo um museu de grandes novidades”

Em determinado momento da canção “O tempo não para”, o cantor e compositor Cazuza diz a frase “eu vejo um museu de grandes novidades”. Dei um Google na estrofe e a explicação que me saltou foi que esse trecho significa “aquilo que surge como uma promessa de novidade, mas que não passa de uma releitura de algo velho”. 

Entendendo o contexto da música, acho que faz sentido esse tom irônico, pessimista e taxativo. Sou fã da música do Cazuza e suponho que ele detestaria ser citado em um texto sobre o mercado corporativo, mas como este artigo é sobre inovação, e inovador ele de fato era,  peço licença para tirar essa frase do contexto da música e analisá-la separadamente, sob outra perspectiva. Na minha opinião, no contexto da inovação, a ideia de “releitura de algo velho” é oposta àquela proposta na canção.

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Por: Eduardo Cosomano – TECMUNDO

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