Na última sexta-feira (25), a revista científica Joule publicou um estudo apontando que a poluição de dióxido de carbono do bitcoin cresceu desde que a sua mineração foi banida na China — tornando-se o maior obstáculo no combate à poluição por combustíveis fósseis atualmente.
Segundo especialistas, supõe-se que os mineradores tenham substituído as hidrelétricas chinesas por usinas de carvão e gás natural. “Na verdade, vemos o Bitcoin se tornando menos verde do que nunca”, é o que diz Alex de Vries, principal autor da análise.
Por: Giovana Pignati – TECMUNDO