Junho é o mês do orgulho, um mês que representa muita luta por liberdade, não violência, não preconceito e, por incrível que pareça, por mais espaço no mercado de trabalho. Parece (e é) repetitivo falar de mais diversidade e inclusão no mercado de trabalho, mas é algo que tem que continuar a ser abordado constantemente até o ponto em que, de fato, não precise mais.
Embora seja evidente que ainda hoje existe um comportamento vicioso institucional que segrega e afasta bons candidatos das vagas, tendo desde exigências que não serão necessárias para a atuação no cargo até a “não neutralidade da própria seleção”. Em outras palavras, os vieses inconscientes.
Por: Roberta Knijnik – TECMUNDO