O PolyStation marcou a vida de muita criança nascida entre os anos de 1980 e 1990, mas nem sempre de maneira positiva. A primeira versão do videogame tinha uma carcaça que lembrava o PlayStation da Sony, inclusive com um possível leitor de CDs. Por dentro, era escondido um console de 8 bits que era uma cópia “não autorizada” do Nintendo.
Para decepção dos filhos, a aparência do PS One, que tinha 32 bits, com um precinho bem mais em conta faziam com que os pais comprassem por engano o PolyStation como se fosse um console de última geração.
Por: Aléxis Cerqueira Góis – TECMUNDO