Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo.
Nos últimos anos, a superfície de ataque cibernético das empresas tem crescido exponencialmente. São diversos dispositivos, como notebooks, IoT, sensores, servidores, conexões com a nuvem, máquinas de pagamento e outros equipamentos com acesso à internet e às redes corporativas – que precisam ser protegidos. Mas, sem dúvida, o dispositivo mais conectado, mais exposto por sua mobilidade e que carrega maior volume de dados sensíveis, é o celular.
Por: Arthur Capella – TECMUNDO