Em alta neste ano, a Shopee, varejista de Cingapura, e a fast fashion chinesa Shein participam da 12ª edição da Black Friday no Brasil com promoções em várias categorias.
A Shopee está com ofertas de até 50%, incluindo categorias de celulares, moda, casa e decoração, beleza e eletrodomésticos. A empresa está distribuindo R$ 5 milhões em cupons, além de cupons de descontos na “Shopee Oficial”, área do app que tem parcerias com marcas como Johnson&Johnson, Cacau Show, L’Oreal, PlayStation, Fast Shop, Nivea, entre outras.
Já a Shein oferece descontos que chegam a 90%, códigos de frete grátis para diversas categorias, como mulheres, crianças, lingerie, beleza, bolsas e itens de decoração. A empresa, segundo estudo da Buzzmonitor, integra um dos termos mais buscados pelos consumidores.
As empresas são conhecidas pelos preços baixos e atrativos, mas é importante que o consumidor aproveite a Black Friday com consciência sem fazer compras por impulso, além do cuidado com o cartão de crédito e atenção na hora de finalizar o pagamento com o Pix. O InfoMoney preparou um guia com todas as dicas sobre planejamento, além de orientações para você evitar golpes.
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Momentos das empresas
A dona da empresa de comércio online Shopee, Sea, demitiu mais de 7 mil funcionários, ou cerca de 10% de sua força de trabalho, nos últimos seis meses, e a empresa não vive em seu melhor momento. Em um movimento em busca de rentabilidade, a Shopee reduziu suas operações no Chile, na Colômbia e no México deixando a Argentina.
Como solução, a empresa criou uma nova cobrança sobre a venda, válida desde o dia 1º deste mês, que elevou a taxa total cobrada dos parceiros que usam a plataforma para até 20%. O objetivo é melhorar os resultados da operação local. A empresa também criou uma norma para ocultar produtos de vendedores que atrasam entregas, numa tentativa de aprimorar o serviço.
A Shein, por sua vez, vive um momento menos conturbado em termos de negócios. Inaugurou sua loja física em São Paulo recentemente, no Shopping Vila Olímpia, na zona sul da capital paulista, e a abertura acabou em filas, confusão e brigas no local. A loja ficou aberta para os consumidores entre os dias 12 e 16 de novembro.
Uma segunda unidade deve ser aberta em Belo Horizonte, também de forma temporária. Já a loja da capital mineira ainda não tem data para abrir as portas. A previsão, contudo, indica que será ainda este ano.
A Shein afirma que o Brasil é o seu mercado estratégico na América Latina e que, por isso, tem se aproximado dos consumidores. A varejista prevê, para 2023, a abertura de mais unidades em outras capitais do país, em regiões além do Sudeste.
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Por: Equipe InfoMoney – InfoMoney
