No intuito de desmentir diversos rumores falsos sobre a confiabilidade das urnas eletrônicas, pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) e da UFSCar analisaram três relatos sobre o funcionamento dos aparelhos a partir de dados de análises preliminares e testes realizados nas urnas.
Uma das principais alegações diz que não houve uma auditoria documentada dos modelos de urnas anteriores aos de 2020. No entanto, o professor Wilson Ruggiero, do Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores (Larc) do Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica (Poli) da USP, afirma que não somente houve a análise dos modelos de 2020 e 2015, como também o acesso à documentação, código-fonte e operações de testes.
Por: Felipe Vidal – TECMUNDO